LAMEGO
TERRA DO MEU NASCIMENTO Ai minha linda Lamego! Cidade do meu coração. Como te ama meu ego, Mais além da razão. Em ti não nasci, Mas é como tivesse sido. Logo que cheguei a ti, Fora como houvera ai nascido! Apesar de tudo, Quando os filhos do alto, E do mundo, Me mataram. Não sei se a meu lado, Teus filhos estavam?! HELDER DUARTE DEIXAI-ME FICAR Dexai-me Senhor, ficar em Lamego, Para tua palavra, Sem medo, Continuar a afirmar, que salva. As gentes contra mim investiram, Para eu não mais o fazer. Me proibiram, De anunciar a este povo, teu Ser. Mas tu tens todo o poder. Mais que eles, Para eu continuar assim a proceder. Tu és Deus, com querer, Muito maior, que o deles. Eassim os podes vencer!!! HELDER DUARTE MINHA CIDADE Minha cidade, Minha Lamego! Tanta caridade, Que te tenho!... Ir-me-ei embora? Ficarei contigo? É a última hora? É meu castigo? Mas que amor! Este por ti?! Que causa dor! Neste coração! Que bate aqui... Mais que a razão!!! HELDER DUARTE AMIGO DA MINHA ALMA Procurei o meu amigo, Mas não o encontrei. Sai aos pomares em Lamego, Mas não o achei! Minha alma, o invocava: AMIGO! AMIGO! AMIGO! Vem estar comigo! Amigo da minha alma! Se souberdes onde está! Dizei-me, sem falta, Que eu vou lá! Porque meu amigo, Minha alma exalta. Pois ele é DIVINO!!! HELDER DUARTE |